Para quem esperava um inicio de época atípico, não foi assim que aconteceu. Pelo contrário, tudo igual, mantendo os bons e velhos costumes do futebol português.
Na primeira jornada, um déjà vu: A equipa de pijama às riscas aflita na primeira jornada, dá penalti favorável para a filial da Albifrutas. Se é verdade que aquele lance é falta, e que normalmente quando fora da grande área costuma ser assinalado, também é verdade que é raríssimo ver uma grande penalidade assinalada por uma falta daquele género. Excepto (reza a história) quando é a favor da equipa que comanda a AF Porto.
Depois, um clássico. Um não-caso é transformado num caso, dizendo-se de forma falaciosa que Nolito estava em fora-de-jogo no lance do primeiro golo do Benfica frente ao Gil Vicente.
Como se pode ver na imagem, Nolito está bem em linha com a defesa do Gil Vicente.
Na segunda jornada com o mesmo Gil Vicente, Otamendi não é expulso, e pouco depois há penalti favorável ao Porto porque uma corrente de ar abalroou Givanildo.
Tudo normal da Liga Portuguesa. Até houve um senhor da segunda distrital de Aveiro, que foi à TVI dar um belo recital acerca de boa arbitragem, para APAF ver.
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